vacuoterapia

Um dos métodos que já experimentei para tratar a aparência da celulite foi a vacuoterapia. Os resultados são bons se o tratamento for regular e acompanhado de uma alimentação adequada e de algum exercício físico (como acontece com todos os tratamentos estéticos corporais). Uma das vantagens muito motivadoras deste tratamento é que, após as sessões, o corpo fica mais adelgaçado, sente-se uma sensação de leveza e de desinchaço graças à eficaz drenagem dos tecidos proporcionada pelo aparelho de vácuo.

A vacuoterapia (ou terapia com vácuo) é um método muito antigo. Surgiu pela primeira vez no oriente, tendo a sua utilização variado consoante as tendências das diversas épocas.

Atualmente, a vacuoterapia, também conhecida como endermoterapia, é muito usada em tratamentos estéticos que pretendam combater ou prevenir a celulite. Basicamente, o tratamento é feito por um aparelho e consiste em sugar a pele por meio de ventosas de diferentes tamanhos. Essa técnica proporciona à pele uma mobilização que resulta numa melhor circulação sanguínea, na drenagem de toxinas e num aumento da produção de colagénio no local.

Enquanto tratamento estético, o uso do aparelho de vacuoterapia é indicado para o rosto e corpo. No corpo, as regiões onde o tratamento pode ser feito são abdômen, costas, glúteos e pernas. Entre as indicações da vacuoterapia corporal estão a diminuição de celulite, das estrias e da gordura localizada e a drenagem linfática. Entre os benefícios obtidos com a vacuoterapia, destacam-se, ainda:

• Maior produção de colagénio e elastina, o que melhora a aparência da pele e o tônus muscular;
• Melhoria na circulação sanguínea, responsável pela condução e remoção de várias substâncias pelo organismo;
• Sistema linfático mais ativo, o que contribui para a proteção do organismo contra vírus e bactérias;
• Proporciona relaxamento e bem-estar, pois trata-se de um tipo de massagem.

Tal como todos os tratamentos, a vacuoterapia apresenta algumas contraindicações não devendo ser feita em pessoas com hipertensão não controlada, tumores, hérnias, coágulos de sangue, uso de anticoagulantes, uso de cortisona injetável, diabetes, distúrbios renais, reumatismo inflamatório, doenças vasculares e doenças infeciosas evolutivas. Deste modo, é importante procurar opinião médica antes de iniciar um tratamento.