À medida que os anos passam, o sol enche-nos a
pele de novos sinais e manchas escuras que já não se vão embora com o
bronzeado. Às primeiras sardas na ponta do nariz e nos braços até achamos
piada, mas quando crescem e começam a invadir as mãos e o decote, o caso muda
de figura, e de nome: os especialistas chamam-lhes “lentigo solar” ou “manchas
de senescência”.
São um sinal inequívoco de
envelhecimento – um envelhecimento precoce, que tem mais a ver com o abuso do
sol do que propriamente com a idade, podendo surgir antes dos 30 anos.
O aumento anormal e desordenado
da pigmentação da pele, que leva à formação destes depósitos de pigmento
concentrados, é um fenómeno desencadeado pela exposição solar.
O pigmento - a melanina – é uma
defesa natural da pele, que esta produz para se defender das radiações solares.
Pode afetar todos os tipos e tons de pele, embora seja mais evidente nas peles
mais escuras, que têm mais melanina.
Depois, existem vários fatores
que acentuam o problema, porque aumentam a sensibilidade da pele às radiações
solares: o processo da cicatrização (de feridas ou de lesões de acne), uma
dermatite de contacto, a toma de determinados medicamentos (alguns
antibióticos, antidepressivos, tratamentos hormonais) ou mesmo a aplicação
direta de certos perfumes e óleos essenciais, podem ter este efeito.
Nas mulheres, as manchas na
pele estão quase sempre relacionadas com alterações hormonais – resultantes da
gravidez, da menopausa, da toma de contracetivos orais ou de medicação hormonal.
Nestes casos, as manchas desaparecem, naturalmente, no fim da gravidez ou
quando se deixa de tomar o medicamento que as causou, mas mesmo assim é
aconselhável complementar esta fase do processo com a utilização (temporária)
de cosméticos anti manchas, para ajudar a uniformizar o tom e a luminosidade da
pele. Até esse momento chegar, a única coisa a fazer é limitar os estragos com
uma proteção solar reforçada.
Há cosméticos anti manchas que
se podem e devem usar durante todo o ano, mesmo na praia, mas os tratamentos
intensivos resultam melhor quando é possível reduzir a exposição da pele aos
raios solares. A partir do momento em que as manchas aparecem é difícil
elimina-las, porque se situam na camada mais profunda da epiderme. E podem
sempre voltar a aparecer, mesmo depois de um tratamento bem-sucedido, se a pele
voltar a ser exposta ao sol.
Se as manchas são um problema
que a incomoda, enquanto espera pelo fim da estação ensolarada para as poder
tratar, não fique de braços cruzados. Existem produtos que podem atenuar as
manchas mesmo durante o verão. Eu já usei e adorei o Sérum
Celular Radiância Redutor de Manchas da Yves Rocher. Este sérum é aconselhado a todas
as mulheres a partir dos 30 anos, confrontadas com o problema das manchas castanhas.
É aconselhado a todos os tipos de pele (mates ou claras).
Graças à ação do sérum celular
as manchas castanhas diminuem de forma admirável. A tez unifica-se e a pele
fica mais lisa, tónica e visivelmente mais jovem. Aplica-se de manhã e à noite
sob o creme de dia ou de noite, no rosto perfeitamente desmaquilhado. De manhã
deve-se também aplicar um protetor solar com elevado índice de proteção para
proteger a pele dos raios ultravioleta.
Acerca deste produto veja aqui
o testemunho da Marina do blogue Paraíso Pinky.
Cuidado:
perigo de manchar!
- Evite expor-se ao sol ou pelo
menos use proteção solar máxima se:
- Toma a pílula contracetiva ou
utiliza algum outro método contracetivo hormonal;
- Está a fazer um tratamento
hormonal;
- Está a tomar antibióticos,
anti-inflamatórios, antidepressivos ou diuréticos (aconselhe-se com o seu
médico);
- Fez recentemente uma
intervenção de cirurgia estética, um tratamento de peeling ou dermabrasão;
- Está a fazer ou fez um
tratamento anti manchas;
- Aplicou na pele, nas últimas
24h, óleos essenciais cítricos (laranja, limão, bergamota...);
- Tem cicatrizes, de acne ou
outras, nas zonas expostas ao sol.
Caso esteja interessada em adquirir o produto da imagem contacte-me.
Caso esteja interessada em adquirir o produto da imagem contacte-me.
Sem comentários:
Enviar um comentário